A Neoway conquistou a certificação ISO 27001, que atesta as estruturas de segurança para proteção de dados. A certificação foi conquistada após um ano de adaptações, investimentos e treinamentos. A companhia é especializada em big data analytics, inteligência artificial, machine learning e tecnologia aplicada a negócios.
“A Neoway foi auditada e certificada por renomadas organizações externas. Temos certeza que essa conquista será um diferencial competitivo cada vez mais importante, tanto para nós, quanto para os nossos clientes que utilizam nossa plataforma para crescimento dos seus negócios”, afirma Rodrigo Jorge, CISO da Neoway.
A ISO 27001 é uma norma internacional criada pela International Standardization Organization (ISO) e descreve como gerenciar a segurança da informação em uma organização, além de especificar as melhores práticas de gerenciamento de riscos. Sua versão mais recente foi publicada em 2013.
A Neoway conquistou a ISO 27001 premiando, sobretudo, a área dedicada à segurança da informação, que conta com 14 profissionais gerenciados pelo CISO, que responde diretamente a Kadu Monguilhotti, CEO da empresa.
O próximo passo da Neoway é a busca pela certificação ISO 27701, que é um complemento da 27001 e trata especificamente de privacidade de dados. Além disso, a ISO é auditada e renovada anualmente, o que requer que um trabalho com aprimoramento contínuo por parte da empresa.
Neoway e ISO 27001 protegendo dados pessoais
No Brasil, pouco mais de 100 empresas são certificadas, conforme a última pesquisa oficial da ISO, divulgada no início de 2019. Este número corresponde a cerca de 35% das empresas brasileiras listadas na Bolsa de Valores (B3).
Apesar do baixo índice, nos últimos anos o selo aparece no topo da lista de crescimento da pesquisa anual e deve continuar avançando devido às leis de proteção de dados pessoais.
Fundada em 2002, a Neoway tem sede em Florianópolis e filial em São Paulo, com cerca de 450 colaboradores. Em setembro de 2017, a empresa catarinense captou US$ 30 milhões com fundos de investimento como o Temasek, com sede em Cingapura. Em junho, havia fechado outro aporte de US$ 45 milhões, resultando em US$ 105 milhões captados com investidores.