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ABESE participa do Plano de Segurança Urbana de São Paulo

No Congresso ABESE, os painéis terão a participação de representantes do governo e dos setores de Condomínios e do Varejo, além de outros especialistas.

 A ABESE (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança) participou, no dia 8 de abril, do evento organizado pela Secretaria Municipal de Segurança Urbana.

No encontro foram discutidas políticas públicas deste setor para os próximos 10 anos. As contribuições da associação serão aproveitadas na elaboração da versão final do texto, que então seguirá para aprovação do Prefeito e posteriormente para votação na Câmara Municipal.

A presidente da associação, Selma Migliori, destacou que a tecnologia é preponderante neste debate.

“Por meio da Abese nós pudemos colocar o setor da segurança eletrônica no mapa e mostrar resultados de alto impacto para o bem. A ABESE conta com empresas de controle de acesso, rastreamento, portaria remota, videomonitoramento, além da industrialização de soluções e projetos de segurança, que utilizam tecnologias disruptivas em todas essas verticais. Por isso, não podemos ignorar este debate para colaborar com a segurança pública no combate à violência”.

Destacando a Sustentabilidade

 Em sua apresentação, Selma lembrou da sigla ESG, que traduz a importância que as organizações devem dedicar aos temas ambientais, sociais e de governança, para evidenciar que a segurança eletrônica está presente em todas essas frentes, são mais de 33 mil empresas que juntas geram mais de 350 mil empregos diretos e 2 milhões e meio de empregos indiretos.

“A Abese e seus associados se preocupam com o meio ambiente e dedicam esforços para não apenas estruturar políticas de preservação, mas também para contribuir com a gestão preventiva e reativa relacionada à má gestão de recursos naturais e até pertinentes à desastres naturais, por meio de drones e outras tecnologias que podem mitigar riscos”, apontou.

A presidente da Abese reafirmou que a segurança do futuro será feita com mais respeito aos direitos humanos, será mais eficiente do ponto de vista tecnológico e contará com maior participação dos cidadãos, sendo mais integrada a atuação do estado e da união, integrando ainda mais prevenção a riscos e desastres.

“Estas também são as metas da associação. Estamos à disposição para integrar conselhos e fóruns de discussão para ajudar na aquisição e manutenção das melhores ferramentas tecnológicas de segurança e colaborar com o refinamento das melhores práticas de governança observando todos os pilares tratados no Plano de Segurança Urbana Municipal”, complementou.

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Eduardo Boni

Jornalista e Diretor de Conteúdo do Portal Security Business

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