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BioCatch divulga pesquisa sobre combate à fraude e lavagem de dinheiro

As empresas estão integrando modelos de pontuação de risco de Inteligência Artificial e Machine Learning (ML) para combater fraude e lavagem de dinheiro.

O combate à fraude e lavagem de dinheiro foi tema do estudo realizado pela BioCatch em conjunto com a Forrester Consulting. Realizada com 153 gestores globais de fraudes, sendo 30% da América Latina (incluindo o Brasil), a pesquisa demonstra a prontidão dos maiores bancos do mundo para responder, de forma eficaz, ao cenário da fraude financeira e, também, aponta a dificuldade de detectar a exposição dos clientes a riscos financeiros, regulatórios e reputacionais.

As instituições financeiras reconhecem a necessidade de detectar crimes financeiros como fraude e lavagem de dinheiro com antecedência e integrar recursos de Gerenciamento de Fraude Empresarial (EFM) e Antilavagem de Dinheiro (AML). No entanto, apenas 8% das organizações são capazes de integrar totalmente pessoas, processos e ferramentas. A maioria dos entrevistados está implementando práticas recomendadas, como a integração de modelos de pontuação de risco de Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML) para garantir a transparência no processo de tomada de decisão e fornecer uma jornada digital mais segura.
 

Fraude e lavagem de dinheiro: veja principais resultados do relatório

  • 78% das instituições financeiras globais relatam que estão preocupadas com sua capacidade de responder a ameaças de fraude emergentes de forma rápida e eficaz;
  • Oito em cada 10 instituições financeiras se dedicam a fornecer experiências digitais que sejam seguras e sem atrito;
  • 83% dos líderes dizem que o mercado exige que eles mantenham as melhores abordagens para responder ao crime financeiro;
  • 75% das instituições relatam que o risco financeiro para a organização aumenta significativamente a cada dia adicional de investigação;
  • 75% das instituições concordam que a integração dos recursos de EFM e AML é fundamental para sua capacidade de responder rapidamente ao crime financeiro.

 

O estudo concluiu que a biometria comportamental pode servir como um elo entre EFM, AML e equipes cibernéticas, permitindo que trabalhem juntas para aproveitar dados exclusivos e evitar golpes, como os de engenharia social. Para isso, é fundamental a colaboração entre as partes interessadas, incluindo bancos e autoridades. As instituições devem alavancar seus conhecimentos e recursos coletivos para adotar soluções inovadoras de Fraude e Anti-Lavagem de Dinheiro (FRAML) para combater os crimes financeiros, proporcionando aos consumidores uma melhor experiência bancária digital.

“Os consumidores exigem melhor proteção e uma experiência digital sem atrito e as equipes de fraude de instituições financeiras estão enfrentando desafios devido, principalmente, à tecnologia antiquada e aos recursos sobrecarregados. Por isso, as instituições financeiras precisam formar equipes, colaborar com outras instituições e fazer parceria com desenvolvedores de tecnologia. Como uma comunidade antifraude, temos a oportunidade, capacidade e responsabilidade de combater a fraudes juntos”, diz Gadi Mazor, CEO da BioCatch.

 

Acesse a pesquisa completa

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Eduardo Boni Pontes

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