Pesquisar

C6 Bank lança ferramenta para aumentar segurança cibernética

O software Commvault é reconhecido pela abrangência em integrações nativas da nuvem híbrida, com suporte para diversas aplicações e infraestruturas.

O C6 Bank lançou uma ferramenta inédita para oferecer mais segurança cibernética aos investidores. Chamada de “Locais Seguros”, a nova funcionalidade permite que o cliente escolha os lugares geográficos onde as informações sobre investimento podem aparecer na tela do aplicativo. Fora desses locais cadastrados, a carteira aparecerá zerada e não será possível realizar transações.

“A ferramenta foi desenvolvida com o intuito de aumentar a segurança dos clientes e impedir que os recursos sejam acessados por terceiros, em situações de risco. É possível cadastrar quantos endereços o cliente desejar, mas é preciso aguardar três dias para ter a validação do banco – o que também é uma medida de segurança”, explica José Luiz Santana, head de cibersegurança do C6 Bank.

A nova funcionalidade vem sendo desenvolvida pela equipe de segurança do C6 Bank desde o início do ano como parte do esforço para proteger os clientes do aumento de casos de roubo no país. A novidade está disponível, inicialmente, na plataforma de investimentos, mas o banco estuda ampliar a função “Locais Seguros” para outras áreas do aplicativo.

 

Segurança Cibernética: preocupação constante

Desde o seu lançamento, o C6 Bank adota medidas adicionais de cibersegurança para reforçar a proteção ao cliente. O banco integra o consórcio internacional Cybersecurityat MIT Sloan (CAMS), do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, ao lado de empresas como Google, Nasdaq e Microsoft.

Em abril, o C6 Bank passou a contar com uma camada adicional de proteção para transações realizadas no aplicativo. Em transações financeiras consideradas de risco, o banco exige que usuário faça uma biometria facial e só permite que a transferência seja efetivada se a imagem estiver registrada em seu banco de dados. Se um rosto diferente ao do dono da conta for exibido na biometria, o app será desativado permanentemente naquele aparelho.

A segurança cibernética presente na ferramenta usa um banco de dados próprio. Isso significa que, em caso de furto ou roubo de celular desbloqueado, fraudadores não conseguem modificar a biometria facial associada à conta do cliente. A solicitação da biometria ocorre em TEDs, TEFs, Pix ou pagamentos de valores.

Picture of Eduardo Boni

Eduardo Boni

Jornalista e Diretor de Conteúdo do Portal Security Business

Fale com a Security Business

Ative o JavaScript no seu navegador para preencher este formulário.

Compartilhe este artigo

Veja também

NEWSLETTER

Ative o JavaScript no seu navegador para preencher este formulário.

NEWSLETTER

Ative o JavaScript no seu navegador para preencher este formulário.