A Check Point® Software Technologies Ltd lança seu programa CyberUp, iniciativa que apoiará a crescente rede de startups de segurança cibernética de Israel, abrindo oportunidades de mercado com seus clientes e fornecendo acesso a potenciais investidores.
Ao contrário de outros programas de startups, o CyberUp é voltado exclusivamente no setor de segurança cibernética. Os candidatos são cuidadosamente avaliados e selecionados pela Check Point Software apenas se tiverem uma solução madura e implementável que seja valiosa para os clientes existentes da empresa. O primeiro lote já foi lançado, com sete empresas em início de crescimento selecionadas para participar. São elas Cyberpion, Grip Security, Infinipoint, Reflectiz, Sentra, Suridata e Zero Networks.
Israel ganhou sua reputação como nação “startup”, acomodando 97 unicórnios, cada um avaliado em mais de US$ 1 bilhão, de acordo com o Techaviv, clube global de fundadores de startups israelenses. O investimento no ecossistema de startups também está aumentando, com empresas israelenses garantindo € 5,4 bilhões (pouco mais de R$ 30 bilhões) em valor de negócio no primeiro semestre de 2022, acima dos € 4,2 bilhões (cerca de R$ 23,5 bilhões) no segundo semestre de 2021. O programa CyberUp é uma criação de Noa Zilberman, que ingressou na Check Point Software vinda da Odo Security.
O CyberUp é um programa de 16 semanas em que as startups ganham exposição ao mercado global de segurança cibernética com apresentações aos clientes e insights dos principais CISOs, tudo guiado por um conselho consultivo especializado em clientes. Um elemento inovador do programa são os briefings presenciais quinzenais no Centro de Inovação da Check Point Software.
“Além de ser um acelerador, o programa também apoiará as empresas em estágio inicial do setor e a próxima geração de ‘ciberempreendedores’. A Check Point Software tem sido fundamental para o sucesso de muitas startups cibernéticas israelenses. Cerca de 40 empresas foram fundadas por ex-funcionários e quase todos no espaço cibernético se cruzaram com a Check Point em algum momento”, diz Noa.
Haverá também uma série de “Intimate CISO Talks”, nas quais as startups podem interagir ativamente com os clientes sobre os principais desafios que estão enfrentando.
“Este envolvimento ativo um a um com clientes reais e especialistas no espaço diferencia o CyberUp de outros programas baseados simplesmente em orientação e palestras”, acrescentou Noa Zilberman.
Além das palestras com CISOs e sessões presenciais, os participantes também podem atuar em iniciativas de marketing conjuntas com a Check Point Software no site CyberTalk e na comunidade de usuários CheckMates, o que lhes dará exposição a milhares de clientes em todo o mundo. Ao final do programa, os participantes serão convidados aos Estados Unidos para reuniões presenciais com CISOs seniores e VCs (Venture Capital) internacionais, além de participar de eventos como RSA, Black Hat e a própria conferência CPX da Check Point Software.