Cibersegurança é destaque em simpósio internacional. Segundo o Relatório de Ameaças Cibernéticas da SonicWall, o Brasil é o 5º país do mundo que mais sofreu com ataques de ransomware no 1º semestre de 2021, com 9,1 milhões de registros.
No mundo inteiro, 304,7 milhões de ransomware foram registrados somente nos seis primeiros meses deste ano. Os constantes vazamentos e comprometimentos sofridos pelos mais variados segmentos econômicos alertam para a necessidade de pessoas físicas e jurídicas ficarem atentas aos cuidados preventivos.
Para discutir os desafios em termos de monitoramento, prevenção e combate inteligente ao crime, a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) promove, a partir de hoje até o dia 02 de setembro, o 4º Simpósio Internacional de Segurança, em Brasília (DF).
O evento, que de será realizado no formato híbrido, contará com a participação da Stefanini Rafael e Topaz. As empresas do Grupo Stefanini levarão para o evento presencial soluções disruptivas voltadas ao monitoramento de deep e dark web para inteligência de ameaças e investigação, sensoriamento remoto & smart cities, defesa cibernética e prevenção/detecção de lavagem de dinheiro.
Esta última é realizada por meio do Topaz Trace, solução especializada em compliance que faz monitoramento e gera listas restritivas, tanto internas quanto externas, alertas em tempo real, análise de perfil do cliente e relatórios de conformidade.
Com o tema “As Inovações Tecnológicas no Combate à Criminalidade”, o evento apresenta alternativas para modernizar a segurança em diferentes esferas das iniciativas pública e privada. O simpósio reunirá especialistas em segurança pública, empresários do setor, representantes de instituições policiais e organizações da sociedade civil, com o objetivo de debater e difundir informações que promovam o aperfeiçoamento do combate ao crime.
Entre os palestrantes confirmados está Alexandre Veiga, head de Cyber Security da Stefanini Rafael, com ampla experiência em defesa cibernética, Security Operations Center (SOC), gestão de vulnerabilidades e de identidade.
“O simpósio permitirá um rico debate sobre a necessidade de as instituições contarem com um bom plano estratégico tático, possuir as ferramentas adequadas que possibilitem os técnicos atuarem tempestivamente, ter processos de segurança maduros e equipe de tratamento de incidentes bem treinada, já que os hackers continuarão tentando invadir sistemas e sequestrar dados”, afirma Veiga.