No dia 29 de agosto, a ASIS Chapter SP promoveu o Secure Tech Summit, na sede da Accenture, em São Paulo. O evento fortaleceu a presença feminina no mercado de segurança e destacou novas soluções de tecnologia.
Temas como liderança, carreira e segurança corporativa foram apresentados na abertura do encontro, que contou com a participação de profissionais da Polícia Militar de São Paulo, como tenente Amanda Rodrigues e também três integrantes da área de segurança da Accenture dos Estados Unidos com posições globais.
A oficial brasileira destacou a trajetória para entrar na Polícia Militar e o esforço e trabalho duro diário no combate ao crime para atingir um posto de comando na corporação. As integrantes da Accenture Joyce Wiltshire, Julie Zapata e Molly Ketcham seguiram uma linha parecida ao falar sobre suas experiências profissionais no mercado de segurança internacional e destacar o esforço e dedicação para se firmar como executivas nesse mercado.
“Aproveitamos a presença das executivas no Brasil para trazê-las ao Secure Tech Summit e agregar valor ao evento. Destacar a presença feminina na área de segurança e a forma como elas lidam com esse mercado é muito importante”, explica Leonardo Ogihara, Gerente Sênior de Segurança Corporativa da Accenture e responsável pela programação do evento juntamente com os sócios da ESS.
Tecnologia cada vez mais inovadora e integrada
Em seguida, começou a parte técnica, em que os parceiros comerciais da ESS apresentaram suas soluções de segurança, destacando não apenas a eficiência dos novos produtos de videomonitoramento, gerenciamento de vídeo e controle de acesso, mas também enfatizando temas como privacidade e preocupação em estar alinhados com a política LGPD brasileira.
Entre as empresas do mercado de segurança que participaram do Secure Tech Summit estavam Axis Comunications, Milestone Systems, Lenel S2 e Wolpac demonstrando, tanto nas palestras como ao vivo, as novas possibilidades que suas soluções de videomonitoramento, gerenciamento de vídeo e controle de acesso podem oferecer ao mercado de segurança.
“Procuramos abordar inovação e o futuro da segurança eletrônica. Por isso, convidamos a OSAC, um grupo coordenado pelo consulado americano, para participar do evento. A ideia foi trocar inteligência e formas de pensar a segurança como um todo, alinhado também com a indústria, e mostrar como o Brasil está fazendo isso”, finalizou Ogihara.