A ISS (Intelligent Security Systems) esteve na 29ª edição da Intermodal, que aconteceu na última semana, em São Paulo, com diversas soluções de segurança inteligente para o setor de Portos e recintos alfandegados.
A presença da companhia no evento foi impulsionada pelo lançamento de novas tecnologias, apresentadas em uma palestra, que ficou a cargo de Sidney Rückert, especialista de Portos e Logística da ISS (leia abaixo). Essas novidades, baseadas em vídeo analíticos e análise de imagens, tem como objetivo reduzir significativamente o tempo de resposta a incidentes para o cliente final. Um dos focos da empresa é mostrar a automação de gates por meio de câmeras, otimizando o fluxo de veículos em áreas de acesso controlado.
O executivo também abordou o desafio de integrar tecnologias complexas em um ambiente portuário com suas particularidades.
“Por mais que você tenha soluções, entre aspas, comuns, mas você integrar tudo isso e entregar da melhor maneira é bem complicado. Esse é o grande desafio, porque cada porto tem a suas particularidades, detalhou.
Uma das tecnologias que chamou a atenção foi a plataforma capaz de analisar o chassi de veículos.
“Ele compara a entrada e a saída para detectar possíveis contrabando, explosivos, drogas ou armas. Identifica também se um objeto que foi retirado ou colocado embaixo do chassi desse veículo, e manda direto para o controle operacional ressaltando o aumento do nível de segurança proporcionado pela solução”.
Palestras destacam novidades
A companhia também esteve presente na programação de palestras do evento. Sidney Rückert foi um dos palestrantes, na qual a ISS detalhou as novidades que serão lançadas no próximo trimestre para a vertical de portos. No encontro, ele destacou que, além da leitura de placas, contêineres e código IMO, a solução agora incorpora o reconhecimento facial do motorista, a detecção de danos e avarias no contêiner e a leitura da porta traseira para verificar a presença do lacre.
“Essas novidades reduzem tempo e esforço humano na entrada de um caminhão para o terminal, para o recinto alfandegado e porto seco, fazendo com que a eficiência operacional seja uma realidade”.