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Uso de dados e inteligência artificial no mercado financeiro

O Uso de dados e inteligência artificial no mercado financeiro, além das soluções na Nuvem, foram destacados pela Microsoft durante a Febraban Tech.

O Uso de dados e inteligência artificial no mercado financeiro foram destacados pela Microsoft durante a Febraban Tech. A companhia focou também em suas soluções na Nuvem: o Microsoft Cloud for Financial Services, dedicado para o mercado financeiro, e o Microsoft Cloud for Sustainability, focado em contribuir para diminuir o impacto ambiental das operações das empresas.

O setor financeiro é um dos que mais crescem não só no Brasil como no mundo e tem sido um celeiro de inovações em transações e serviços ao cliente. Atenta aos movimentos do mercado, a Microsoft disponibiliza uma solução customizada para apoiar a indústria.

“Nosso trabalho em desenvolver soluções cada vez mais modernas para o mercado financeiro resultou na criação da Microsoft Cloud for Financial Services, integrando diversas ferramentas  para transformar os insights gerados por dados em ideias práticas e assertivas para apoiar a tomada de decisões das instituições financeiras, sempre pensando na personalização do atendimento ao cliente, um diferencial importante na busca pela fidelização dos consumidores, segurança e ferramentas para habilitar a inovação”, diz Rafael D’Ávila, diretor para a indústria de Serviços Financeiros na Microsoft Brasil. 

 Utilizando recursos das plataformas Microsoft Azure, Dynamics 365 e Microsoft 365, bem como os recursos de Inteligência Artificial, a Microsoft Cloud for Financial Services foi criada pela companhia, em conjunto com parceiros e clientes, para endereçar as necessidades específicas da indústria financeira e, localmente, pode contribuir com o movimento do Open Finance.

“Acreditamos que, a partir do consentimento do cliente, a abertura dos dados terá papel fundamental para o crescimento do setor financeiro, incluindo bancos e fintechs. Com o uso da nuvem e o poder transformacional da inteligência artificial, conseguiremos contribuir com as instituições para a criação de novos produtos e serviços centrados no consumidor, permitindo que ele possa fazer escolhas mais conscientes e orientadas às suas necessidades”, explica D’Ávila. 

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Eduardo Boni

Jornalista e Diretor de Conteúdo do Portal Security Business

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