A maioria dos ambientes públicos e privados conta com algum controle de acesso, seja ele portaria, identificação de placas, biometria, cancela ou catraca, entre outras possibilidades. A catraca controla o fluxo de pessoas. Com uma identificação ou ingresso é possível seguir para outro ambiente.
O uso mais conhecido da catraca é como controle de acesso para funcionários de fábricas e complexos de escritórios. Através delas também são anotados os horários de entrada e saída, tanto para fins de controle de ponto, quando para confirmar que a pessoa estava na instalação apenas durante o período autorizado.
Consideradas barreiras de nível médio, as catracas inibem substancialmente a entrada de estranhos, porque é necessária uma qualificação prévia, através de documentos, fotos, biometria e cartões de acesso para liberá-las. Mesmo no caso de eventos esportivos, como os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo, os ingressos são vinculados a uma identidade, permitindo rastrear o usuário.
Apesar de existirem catracas desenvolvidas especialmente para bancos e instalações com elevadas preocupações de segurança – como os modelos torniquete, elas não são intransponíveis. Daí a necessidade de serem complementadas por um sistema maior, com câmeras, sensores e vigilantes. De qualquer forma, ultrapassar uma catraca sem autorização prévia pode constituir invasão de propriedade, passível de processo.
Dispositivos para liberar uma catraca:
1 – Leitor de código de barras;
2 – Senha;
3 – Cartão RFID por proximidade;
4 – Biometria;
5 – Leitura de crachá (com ou sem coletor);
6 – Coletor de cédulas e moedas.
Fluxo seguro
Medidas administrativas e de segurança são otimizadas com o uso das catracas. Mas não é só. A catraca também controla o fluxo de pessoas e com elas é possível impedir a superlotação de um edifício ou trem. Também podemos dosar a passagem para não haver tumulto em corredores, escadas e elevadores.
As 10 instalações que mais utilizam catracas:
1- Indústrias;
2- Bancos;
3 – Condomínios empresariais e residenciais,
4 – Estacionamentos;
5 – Prédios públicos,
6 – Meios de transporte coletivo;
7 – Hospitais;
8 – Escolas;
9 – Academias;
10 – Padarias e lojas de conveniências.