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Rock in Rio Brasil investe pesado em segurança integrada

O Rock in Rio mais uma vez terá a parceria da SegurPro, que trouxe um plano de segurança especial e aposta na segurança integrada para atender ao evento.

Está tudo pronto para o maior festival de música do Brasil. O Rock in Rio começa neste fim de semana investindo em soluções integradas para garantir a segurança do público. O festival mais uma vez terá a parceria da SegurPro, que trouxe um plano de segurança especial para atender ao evento, com mais de 2 mil vigilantes, além de um cão-robô e 25 condutores para os cães treinados.

Os números são impressionantes: 130 câmeras de segurança (entre dome, fixa e fish eye), duas câmeras noturnas, uma câmera térmica, dois radares perimetrais, dois drones automatizados, 30 bodycams e software de reconhecimento facial. Tudo isso comandado a partir de um Centro de Controle Operacional dedicado instalado diretamente no Parque Olímpico, farão parte do esquema de segurança do festival.

Esse Centro de Controle Operacional contará com mais de 20 pessoas trabalhando no local, entre profissionais de TI, força policial e bombeiros, que ao lado do time de vigilantes e operadores da SegurPro, farão o monitoramento de todo o evento através de um videowall de led medindo 18m² com transmissão e gravação de imagem instantânea. No local será possível monitorar todos os sistemas e aparatos tecnológicos de segurança dispostos no Parque Olímpico, além de gerenciar o efetivo de vigilantes e controladores de acesso da SegurPro através do VMS Security Center, usadas para monitoramento das imagens no CCO e espelhamento da operação no iSOC. Essa central fica em São Paulo e funcionará 24 horas por dia no espelhamento do monitoramento do CCO, como apoio importante principalmente nos momentos mais sensíveis, como a abertura e o fechamento dos portões, a troca de artistas no palco e qualquer aglomeração de público em um determinado local.

 

Rock in Rio com segurança integrada e híbrida

A SegurPro levará ao evento seu conceito de Segurança Híbrida, no qual especialistas altamente capacitados são conectados por meio de tecnologias inteligentes que geram estrategicamente informações essenciais em um processo preventivo de contratempos que envolvem a intervenção física, digital e até meteorológica. Tudo isso fará da Cidade do Rock o local mais seguro do Brasil.

“Somos responsáveis pela segurança do Rock in Rio Brasil desde 2011 e todos esses anos de experiência nos permitiram aprendizados substanciais para a execução cada vez mais exemplar do festival. Há mais de 10 anos unimos nosso know-how, enquanto companhia global do setor, com os aprendizados adquiridos ano após ano cobrindo o evento. Nesta edição, iremos oferecer uma solução inteligente, que une a melhor tecnologia do mercado à uma equipe especializada em grandes eventos, capacitada para fazer do Rock in Rio Brasil um festival memorável como ele já é”, afirma Paulo Armário, gerente Global Risk Services da SegurPro.

A responsabilidade pela segurança e bem-estar dos presentes é 100% absorvida pela SegurPro e, para prestar o melhor atendimento ao público, este ano a empresa irá oferecer um serviço de mensagens via SMS com informações sobre o evento, incluindo orientações sobre mobilidade, melhores acessos, previsão do tempo e até dicas de como aproveitar o festival com conforto e tranquilidade. Para receber as mensagens, o público deverá fazer um cadastro através do QRcode da campanha, que estará disponível no Ponto Seguro e no Centro de Controle Operacional (CCO) — ambos da SegurPro, que serão instalados na Cidade do Rock.

A novidade desta edição é o cão-robô. Após compor a equipe de segurança que atuou no Mutua Madrid Open e Rock in Rio Lisboa, ambos em 2022, o Yellow vem ao Brasil para somar à equipe operacional da SegurPro.

Munido de dispositivos tecnológicos, o cão-robô utilizará tecnologia 5G para coletar dados do ambiente, como temperatura anormal (detecção de incêndio), detectar eventos suspeitos e se expor a ele – se necessário, evitando o risco à vida humana, e outros tipos de situações que podem impactar a segurança do evento. O Yellow fará reporte em tempo real de todas as informações coletadas aos agentes de monitoramento presentes no Centro de Controle Operacional da SegurPro na Cidade do Rock.

 

Festival cada vez mais conectado

As soluções de segurança do Rock in Rio Brasil 2022 serão oferecidas pela SegurPro, que se uniu a parceiros com expertise e tecnologias de ponta para atender os anseios de um público cada vez mais conectado e preocupado, do começo ao fim, com sua experiência.

A operação irá monitorar cerca de 200 câmeras: 70 já utilizadas na segurança das Arenas do Parque Olímpico e mais 130 novas câmeras instaladas no local, entre elas os tipos dome, fixa e fish eye. Algumas imagens geradas por equipamentos da Prefeitura do Rio de Janeiro que cobrem o entorno do Parque Olímpico serão integradas ao CCO de forma que apoie o monitoramento da movimentação gerada pelos eventos. Serão ainda duas câmeras noturnas disponibilizadas pela Axis Communications, uma câmera térmica, e um software analítico que oferece mais inteligência ao monitoramento das imagens. O software de reconhecimento facial utilizado na operação será da Oosto, que cedeu 20 licenças além do servidor de processamento para as imagens.

A equipe de vigilantes terá à disposição o apoio de 30 bodycams (câmeras corporais acopladas ao colete), cedidas pela OTUS X. As bodycams têm capacidade para gravação e transmissão de áudio e imagem de alta resolução em tempo real.

A Ôguen fornecerá dois radares perimetrais israelenses que atuarão integrados ao centro de Controle Operacional para o monitoramento do perímetro.

Além disso, a operação do evento usará dois drones para o monitoramento do perímetro e das áreas de acesso ao local. Esses equipamentos contam com câmeras de alta resolução e câmera térmica. A operação de rondas pré-programadas, será monitorada simultaneamente pelo centro de controle do evento e o iSOC em São Paulo.

A SegurPro contará ainda com nove ASUs — bases autônomas móveis de monitoramento de imagens, alimentadas por energia gerada através de placas solares e que serão distribuídos em locais específicos da Cidade do Rock, de acordo com a necessidade da operação.

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Eduardo Boni

Jornalista e Diretor de Conteúdo do Portal Security Business

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