A Commvault anuncia a criação de uma Unidade de Negócios para ampliar rede de clientes Enterprise no Brasil. 

Liderada por Marcos Gomes, gerente de Contas Enterprise, e Felipe Tenório, engenheiro de Vendas, a Commvault potencializa o atendimento ao segmento Enterprise, a fim de atender grandes organizações que tenham projetos de cloud com alto nível de complexidade.

Base de clientes consolidada no Brasil

Conforme reportado em relatórios fiscais, a Commvault continua a se expandir globalmente com crescimento de dois dígitos de receita nos últimos quatro trimestres e uma base de clientes crescente e consolidada no Brasil. Após as recentes aquisições globais da Clumio – para aplicações desenvolvidas no ambiente da Amazon Web Services (AWS) – e da Appranix – (AWS, Oracle e Azure), duas empresas de resiliência cibernética e proteção de dados na nuvem, a Commvault busca expandir sua base de clientes no Brasil por meio dessas tecnologias dedicadas a aplicações em nuvem, agora com equipe totalmente focada em clientes Enterprise.

Na região da América Latina, especificamente no Brasil, a tendência de expansão do mercado de cloud é clara. A International Data Corporation (IDC) estima que os investimentos em nuvem na América Latina devem crescer a uma taxa anual composta de 30% ainda neste ano, com o Brasil sendo o principal mercado deste segmento.

Segundo Marcelo Rodrigues, gerente-geral da Commvault no Brasil, a expansão da equipe e a criação da Unidade de Negócios Enterprise foram planejadas por meio de um investimento da operação global da companhia, baseado em um histórico consolidado de excelente desempenho em vendas da empresa no País.

“O mercado de cloud computing no Brasil deve continuar a crescer, impulsionado por inovações tecnológicas, aumento da segurança e um cenário regulatório cada vez mais maduro”.

O executivo aponta que ambientes de cloud demandam vasto conhecimento técnico e gerencial, além de equipe dedicada.

“Temos um time eficiente com alto nível de produtividade e esse investimento global na operação brasileira possibilitou um crescimento do time de atendimentos aos clientes e a criação da Unidade de Negócios Enterprise”.

O movimento de adoção da nuvem, seja ela privada, pública, híbrida ou multicloud, está se tornando uma prioridade estratégica para empresas dos mais diferentes setores. Segundo o Gartner, até 2028 a computação em nuvem deixará de ser uma tecnologia disruptiva e se tornará fundamental para manter a competitividade empresarial.