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Plataforma permite identificação rápida no setor de Saúde

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A RealNetworks anunciou uma autenticação de alto desempenho na plataforma SAFR que permitirá a identificação de profissionais de saúde na proteção contra a pandemia.

Com tecnologia de alta precisão (99,87% de acurácia) e desempenho de reconhecimento de menos de 50 milissegundos segundo o NIST, o SAFR é capaz de realizar o reconhecimento facial mesmo com o uso de óculos de sol, chapéus, máscaras e uso de maquiagem. A plataforma está habilitada para fazer autenticação individual por meio do AprilTag, um marcador de Realidade Aumentada desenvolvido pelo projeto Sistema Visual Fiducial AprilTags da Universidade de Michigan (EUA). A boa notícia: não serão cobradas taxas adicionais de licença para uso dessa nova funcionalidade.

Para uso de hospitais e centros de saúde, os profissionais de saúde precisam apenas anexar o AprilTag na superfície da roupa de proteção ou em uma parte da máscara. A tag é vinculada antecipadamente a informações do profissional na plataforma. Dessa maneira, smartphones, tablets e câmeras IP podem ser utilizados para realizar a autenticação sem a necessidade de remover a máscara, os óculos ou as roupas de proteção.

“Com este recurso na plataforma SAFR os profissionais de saúde podem ser autenticados com segurança em diversos casos, como: abertura automática de portas sem contato; envio de mensagem quando uma pessoa for autenticada; gerenciamento de horários e registros; e controle de acesso à áreas controladas com a tag”, explica  José Larrucea, SVP da RealNetworks para América Latina e EMEA,

De acordo com Larrucea, países como o Japão e Hungria já estão utilizando a plataforma SAFR com este tipo de autenticação em casos exemplares como esses citados.

“A flexibilidade da plataforma ajuda na entrega da tecnologia de inteligência artificial para analíticos de vídeo e reconhecimento facial para o uso pelas empresas no Brasil e na América Latina em múltiplos entornos; com excelência técnica, infraestruturas enxutas e, principalmente, dentro de limites éticos e de práticas de conformidade vigentes como a GDPR”, exemplifica.

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Eduardo Boni

Jornalista e Diretor de Conteúdo do Portal Security Business

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